quinta-feira, 25 de março de 2010

Estudo classifica a queda da indústria da música como ‘dramática’; enquanto isso, o mercado de vinis parece vivenciar bom momento

Aproveitando o debate da última aula em que se discutiu um pouco sobre as estratégias utilizadas pelas majors em face das tecnologias que tornaram o produto musical mais acessível, tanto no suporte  físico - ou seja, no CD considerado pirata - quanto em seu formato digital, deixo o link para uma matéria sobre estudo - encomendado pela Câmara Internacional de Comércio - acerca dos impactos provocados pela pirataria na oferta de empregos ligados à chamada "indústria da criatividade", na Europa. Interessante mencionar que embora as perspectivas sejam alarmantes, não se propõem alternativas. Por outro lado, o mercado de vinis parece estar em pleno vapor: o constante crescimento em vendas em todo o mundo é o que se espera por aqui, especialmente com a reabertura da Polysom. Única fábrica de vinis da América Latina, a Polysom estava desativada desde outubro de 2007. Comprada pelos proprietários da Deckdisc em abril de 2009, começou a operar no início desse ano e já lançou oficialmente 4 títulos da própria gravadora: "Cinema" (Cachorro Grande), "Onde Brilhem os Olhos Seus" (Fernanda Takai), "Fome de Tudo" (Nação Zumbi) e "Chiaroscuro" (Pitty).

2 comentários:

  1. Aproveito para colocar uma pergunta pro nosso debate sobre pirataria, que vai ser aprofundado no final do curso: Quem produz os estudos que relacionam pirataria e desemprego? Qual a metodologia utilizada? Podemos aceitar as afirmações dos relatórios sem questionamento?

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